A solidão é como uma chuva. Ergue-se do mar ao encontro das noites; de planícies distantes e remotas sobe ao céu, que sempre a guarda. E do céu tomba sobre a cidade.
Cai como chuva nas horas ambíguas, quando todas as vielas se voltam para a manhã e quando os corpos, que nada encontraram, desiludidos e tristes se separam; e quando aqueles que se odeiam têm de dormir juntos na mesma cama: então, a solidão vai com os rios
...onde muito dos minutos se transformam em passarelas cinzentas com som único de distância desenfreada, onde o frio invade seu corpo, a chuva molha seu rosto com respingo amigo mostrando que lá na frente esta o sol... Tina Pau;p
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